sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Eleições 2014: Veja os possíveis cenários para o PSB sem Eduardo Campos

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140814_eleicao_cenarios_jf_kb.shtml

Atualizado em  15 de agosto, 2014 - 04:47 (Brasília) 07:47 GMT
Pedestre passa em frente ao comitê da campanha Campos-Marina no Recife (EPA)
Definição sobre candidato será tomada pelo PSB após o sepultamento de Campos
Com a morte do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência Eduardo Campos, do PSB, especula-se que sua vice, a ex-senadora Marina Silva, assumirá a cabeça da chapa.
A coligação partidária que apoia a candidatura, porém, pode enveredar por pelo menos quatro caminhos distintos.
Se não houver apoio a Marina, que enfrenta resistências dentro do PSB, os partidos da coalizão podem inscrever outro político para a disputa ou até abrir mão dela. Nesse caso, poderão ficar neutros na corrida ou se aliar às candidaturas de Dilma Rousseff (PT) ou de Aécio Neves (PSDB).
O PSB tem até o dia 23 para tomar sua decisão. A nomeação do candidato deverá ser aprovada pela maioria das direções dos outros partidos da coalizão: PHS, PRP, PPS, PPL e PSL.
A coligação não precisa necessariamente lançar um pessebista; ela poderá nomear o membro de outro partido da coalizão, desde que o PSB abra mão de sua preferência para indicar o novo candidato.
A BBC Brasil listou os quatro possíveis cenários que se abrem para o PSB na disputa, abordando os obstáculos para que cada um deles se concretize.

Marina assume a cabeça da chapa

Campos e Marina (AFP/ Getty)
Analistas apontam que opção natural é Marina ser a candidata da coligação
Neste cenário, tido por analistas como o mais natural, Marina concorreria à Presidência pelo PSB. A ex-senadora filiou-se à sigla no ano passado, após a Justiça Eleitoral rejeitar a criação de seu partido, a Rede Sustentabilidade.
A coalizão poderia, então, nomear para o cargo de vice algum político tradicional do PSB, para manter algum controle sobre a chapa.
Pesam a favor de Marina sua popularidade (ela obteve 19% dos votos na última eleição presidencial, em 2010) e a relação que construiu com Campos após a o lançamento da candidatura. Apesar das divergências políticas entre os dois, ambos exaltavam a dobradinha em público, e Marina ocupava quase tanto espaço na propaganda da chapa quanto Campos.
O irmão do ex-governador pernambucano, Antonio Campos, que é membro do PSB, divulgou nesta quinta uma carta defendendo que Marina assuma a candidatura.
Mesmo assim, a decisão de lançar Marina enfrentaria resistências no partido. Caciques pessebistas, como o novo presidente da sigla, Roberto Amaral, e o deputado federal Márcio França (SP), já tiveram importantes divergências com a política acreana.
A relação de Marina com a cúpula do partido se deteriorou quando ela interveio em negociações do PSB para o acerto de palanques estaduais. A ex-senadora barrou a aproximação do partido com os ruralistas Ronaldo Caiado (candidato do DEM ao Senado por Goiás) e Ana Amélia (postulante do PP ao governo do Rio Grande do Sul), gesto que irritou dirigentes pessebistas.
Marina defendia que as alianças nos Estados se restringissem a partidos e candidatos alinhados ideologicamente com a chapa do PSB, rejeitando acordos com PT e o PSDB, além de grupos políticos tradicionais ou adversários, como os ruralistas.
Mesmo assim, ela não conseguiu evitar que o PSB se aliasse com o PSDB em São Paulo e com o PT no Rio. Marina ainda não anunciou se pleiteará a candidatura.

O PSB escolhe outro político do partido

O PSB poderia nomear para a corrida algum de seus políticos tradicionais. Os principais dirigentes da sigla hoje são seu novo presidente, Roberto Amaral, os deputados federais Beto Albuquerque (RS) e Márcio França (SP), o senador Rodrigo Rollemberg (DF) e os governadores Renato Casagrande (ES), Ricardo Coutinho (PB), Wilson Martins (PI) e Camilo Capiberibe (AP).
À exceção de Amaral, ex-ministro de Ciência e Tecnologia no governo Lula, todos os outros já são candidatos a outros postos na eleição: Casagrande, Coutinho e Capiberibe concorrem à reeleição nos governos de seus Estados; Rollemberg disputará o governo do Distrito Federal; Martins e Albuquerque pleitearão vagas no Senado; e França é candidato a vice-governador na chapa de Geraldo Alckmin em São Paulo.
Para que assumem a chapa para a Presidência, teriam de abrir mão de suas candidaturas. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, José Norberto Lopes Campelo, caso os candidatos renunciem das disputas nos Estados, eles poderiam ser substituídos por outros postulantes.
A troca, diz Campelo, teria de seguir os mesmos procedimentos da substituição na chapa presidencial.
Ao lançar um político do próprio partido para a Presidência, o PSB poderia tentar manter Marina no posto de vice, mas analistas avaliam que é improvável que ela aceite.
Outro entrave importante é que nenhum dos dirigentes do PSB tem a mesma projeção de Campos ou Marina e correria o risco de receber uma votação ínfima na eleição, diz David Fleischer, professor de ciência política da Universidade de Brasília (UnB).
O PSB poderia, ainda, recorrer a membros mais conhecidos, entre os quais o ex-jogador e deputado federal Romário – candidato ao Senado pelo Rio – ou a deputada federal e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina – candidata à reeleição na Câmara. Nenhum dos dois, porém, exerce hoje influência relevante na direção da sigla.

O PSB escolhe membro de outro partido da coalizão

Roberto Freire (Ag Brasil)
Se o PSB for escolher membro de outro partido da coalização, Freire é o favorito
Se assim desejar e tiver o apoio da maioria da coalizão, o PSB pode abrir mão de lançar um candidato do próprio partido para nomear um postulante de outra sigla coligada.
Nesse caso, o presidente do PPS e deputado federal por São Paulo, Roberto Freire, seria o favorito. Freire atualmente busca a reeleição para a Câmara dos Deputados.
Pernambucano como Campos, Freire é um dos políticos mais experientes da coalizão e é próximo de Marina Silva.
As outras siglas da coligação (PHS, PRP, PPL e PSL) não contam com políticos conhecidos.
No entanto, o novo presidente do PSB, Roberto Amaral, disse na quarta-feira que "não há a possibilidade de abrirmos mão de candidatura própria", o que torna a nomeação de alguém de fora da sigla improvável.

A coalizão abre mão de lançar candidato

Outra opção possível, ainda que pouco provável, segundo analistas, é a coligação abrir mão de lançar um candidato à Presidência.
Nesse caso, a coalizão poderia se manter neutra na disputa ou se aliar, já no primeiro ou em eventual segundo turno, a uma das duas principais candidaturas: a de Dilma Rousseff (PT) ou a de Aécio Neves (PSDB).
O apoio a Dilma poderia significar, num eventual segundo mandato da presidente, a volta do PSB à base governista, de onde saiu no ano passado. O endosso a Aécio simbolizaria o desejo da sigla em firmar-se no pólo oposto ao PT.
As duas alternativas, porém, contradizem o discurso de Campos, que postulava buscar uma terceira via na política nacional, que escapasse à polarização PT-PSDB. Para David Fleischer, da UnB, se abrisse mão da disputa presidencial, o PSB encolheria como partido, elegendo menos congressistas e governadores.
"Eles deixariam de ser um partido médio e voltariam a ser um partido pequeno."

Cid Gomes elogia Eduardo Campos e lamenta morte do presidenciável

fonte:http://g1.globo.com/ceara/eleicoes/2014/noticia/2014/08/cid-gomes-elogia-eduardo-campos-e-lamenta-morte-do-presidenciavel.html
O governador do Ceará, Cid Gomes, ex-partidário de Eduardo Campos, lamentou nesta quarta-feira (13) a morte do candidato à Presidência da República em um acidente de avião em Santos, em São Paulo. Cid destacou também a relação familiar de Eduardo Campos com o Cariri cearense.
"Quero manifestar meu profundo pesar pela morte de um brasileiro que estava em uma missão, concorria à Presidência, e que teve comigo uma convivência muito próxima. Pertencíamos ao mesmo partido durante boa parte e como governadores tivemos um sem número de agendas, de encontros em que procurávamos dar organicidade e consistência a muitas das demandas que são comuns [aos estados do CE e PE]", disse o governador.
Cid Gomes destacou ainda que Campos tinha relação com a região do Cariri cearense, onde o avô do presidenciável, Miguel Arrais, viveu. "Todos os seus parentes, e a gente sabe que ele tem ancestralidade no Cariri, neto que é de Miguel Arraes, devem se orgulhar muito. Essa é uma hora doída, difícil, mas o tempo eternizará, cuidará de dar o devido reconhecimento e render as homenagens que o Eduardo merece", afirmou.
Cid Gomes esteve nesta quarta-feira em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará, para a inauguração da central de serviços da Secretaria da Justiça. Cid Gomes foi do mesmo partido de Campos até setembro de 2013, quando se filiou ao PROS para manter apoio a Dilma, enquanto Eduardo lançava candidatura própria pelo PSB.
"Essa divergência sempre foi muita clara, sempre tive diálogo aberto com ele. Não terá sido uma divergência de uma quadra que me fará deixar de ter minha opinião sobre o Eduardo. Foi um grande governador, foi uma candidatura que contribuía para estimular o debate", disse Eduardo Gomes. "Nosso último contato foi em uma reunião do PSB, que definiu os novos rumos do partido que acabaram levando a uma candidatura própria dele. Naquela reunião eu me posicionei de forma diferente", relatou o governador cearense.

Imprensa internacional repercute morte de Eduardo Campos

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/politica/imprensa-internacional-repercute-morte-de-eduardo-campos/224775/
Veículos internacionais de imprensa repercutem nesta quarta-feira (13) a morte do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, após o jato em que estava cair em cima de uma casa em Santos, no litoral de São Paulo. 
"The Telegraph"
O site do jornal britânico "The Telegraph" noticiou a morte de Eduardo Campos. A publicação relatou como foi o acidente, com base nas reportagens da imprensa local, e falou sobre o desempenho de Campos em sua candidatura à presidência.
A reportagem também inclui um pronunciamento da Força Aérea Brasileira, confirmando o acidente nesta quarta-feira, perto das 10h, com a aeronave Cessna 560XL, prefix PR-AFA, na cidade de Santos. A reportagem está destacada na capa da subeditoria de "Notícias de Mundo" do portal.  
"BBC"
O site da agência BBC também publicou uma reportagem com foto sobre a morte do candidato Eduardo Campos. As informações foram passadas por Rodrigo Rollemberg, membro do PSB. A agência AFP também foi citada. 
"Bloomberg"
O site da agência de notícias Bloomberg noticiou a morte de Eduardo Campos, com base em informações da Globo News e do jornal "Folha de S.Paulo".
Há um breve histórico sobre a vida política de Campos, bem como seu desempenho na campanha à Presidência da República até então.
A reportagem está destacada no topo da capa do portal. 
"New York Times"
O jornal americano "New York Times" noticiou a morte de Eduardo Campos utilizando um texto da agência Reuters. A publicação diz que a presidente Dilma Rousseff cancelou todos os compromissos de sua campanha à reeleição após a morte de Eduardo Campos.
O "New York Times" afirma que o jato do ex-governador sofreu o acidente diante do mau tempo no litoral de São Paulo. 
"Business Insider"
O site de notícias americano "Businesse Insider", citando a agência Reuters, publicou uma reportagem sobre a morte do ex-governador e afirma que a mulher e o filho dele estavam a bordo - o que foi desmentido mais tarde pela imprensa local.
"Corriere Della Sera"
O jornal italiano "Corriere Della Sera" destacou em seu site a notícia da morte do candidato Eduardo Campos. O texto observa que o candidato tinha 9% das intenções de votos para as eleições presidenciais e que a candidata à vice-presidência Marina Silva não estava no voo. 

Mudou o cenário político: Agora é a vez da Marina Silva.

fonte: http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/noticia/2014/08/em-carta-irmao-de-campos-agradece-defende-candidatura-de-marina-silva.html



14/08/2014 14h33 - Atualizado em 14/08/2014 16h03

Em carta, irmão de Campos defende candidatura de Marina Silva

Advogado Antonio Campos diz que 'essa seria a vontade de Eduardo'.
PSB tem prazo de 10 dias para escolher quem será novo candidato.


O advogado Antonio Campos, irmão de Eduardo Campos, divulgou carta nesta quinta-feira (14) na qual agradece o apoio dos brasileiros aos familiares do ex-governador de Pernambuco e defende a candidatura de Marina Silva a presidente da República pelo PSB.
Eduardo Campos, que era o candidato do partido, morreu nesta quarta (13) após acidente aéreo em Santos (SP). O PSB poderá escolher em até dez dias um novo nome para concorrer nas eleições.
“Como filiado ao PSB, membro do Diretório Nacional com direito a voto, neto mais velho vivo de Miguel Arraes [ex-governador de Pernambuco], presidente do Instituto Miguel Arraes - IMA - e único irmão de Eduardo, que sempre o acompanhou em sua trajetória, externo a minha posição pessoal que Marina Silva deve encabeçar a chapa presidencial da coligação Unidos Pelo Brasil liderada pelo PSB", afirmou no texto.
"Tenho convicção que essa seria a vontade de Eduardo”, concluiu Antonio Campos.
Na carta, intitulada “Não vamos desistir do Brasil”, frase usada por Eduardo Campos, o irmão afirma que o ex-governador era um líder político com “talento e firmeza de propósitos”.
A carta afirma também que Campos seguiu o legado de Arraes e levou “nova era de desenvolvimento” a Pernambuco.
O advogado disse que o Brasil vive “crise de valores” e que é preciso fazer uma reflexão sobre a atual situação do país. “Desde 2013 [Eduardo Campos] vinha fazendo o debate dos problemas e do momento de crise por que passa o Brasil, querendo fazer uma discussão elevada sobre nosso país. Faleceu em plena campanha presidencial, lutando pelos seus ideais e pelo que acreditava”, publicou.
Antonio Campos termina o texto defendendo que “não se cultivem as cinzas” de Eduardo Campos e Miguel Arraes, “mas a chama imortal dos ideais que os motivavam"

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Acidente aéreo: Jato cai em Santos, no litoral paulista, e mata Eduardo Campos

fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2014/08/jato-cai-em-santos-no-litoral-paulista-e-mata-eduardo-campos-4574134.html

Assessoria de imprensa do candidato à presidência pelo PSB e ex-governador de Pernambuco confirmou a morte do presidenciável

Atualizada em 13/08/2014 | 15h1313/08/2014 | 11h35
Jato cai em Santos, no litoral paulista, e mata Eduardo Campos Ricardo Nogueira/AFP
Além de Campos, outras seis pessoas morreram no acidente Foto: Ricardo Nogueira / AFP
Um jato particular caiu em Santos, no litoral de São Paulo, e atingiu casas por volta das 10h desta quarta-feira. Na aeronave, estava o candidato à presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) e ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos que morreu no acidente.

Um assessor do político, um cinegrafista, um fotógrafo e os dois pilotos da aeronave também estavam na aeronave e morreram. A candidata à vice-presidência, Marina Silva, a mulher e o filho do presidenciável não estavam no jato — que pertencia à empresa Af Andrade Empreendimentos e Participações Ltda. Os familiares do político estariam em Recife. Quatro pessoas ainda ficaram feridas no acidente, conforme a prefeitura de Santos.


Integrantes da campanha de Campos se dividiram nesta quarta-feira em duas aeronaves: parte viajou ao Recife e o restante a Santos — e Eduardo Campos estava no jato em direção à cidade paulista. O presidenciável estaria se deslocando para um evento no Guarujá. Na noite de terça-feira, ele concedeu entrevista ao Jornal Nacional.
Foto: Cristiano Mariz, Especial
Ainda de acordo com o Comando da Aeronáutica, a aeronave é um Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, que decolou do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Guarujá (SP). Quando se preparava para pouso, o avião arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com a aeronave.
O deputado federal pelo PSB no Rio Grande do Sul Beto Albuquerque recebeu a notícia da morte de Eduardo Campos em um evento na Federasul. Abalado, o parlamentar preferiu não comentar o assunto até o momento. Ele se desloca para São Paulo ainda nesta quarta-feira.
A Aeronáutica informou que já começou as investigações para apurar os fatores que possam ter contribuído para o acidente. Viaturas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, da Polícia Militar e dos bombeiros atenderam ao acidente. O analista de logística ferroviária Tássio Ricardo Cardozo Silva, 25 anos, presenciou o exato momento em que o jato caiu. Eram 10h02min, segundo Tássio, quando a aeronave "caiu de bico".

— Eu trabalho a 300 metros do local e vi o avião caindo a uns 65 graus, de bico. Minha mesa fica de frente para a janela e presenciei a aeronave desabando. Fiquei sem reação, depois caí na real. Teve explosão e muita fumaça. Os socorristas chegaram rápido — disse.
Campos morreu no mesmo dia do falecimento do avô Miguel Arraes. Aos 49 anos, o político deixa a mulher, a economista Renata Campos, e cinco filhos.

sábado, 9 de agosto de 2014

Papa Francisco acusa recebimento de missiva do Prof.ALAÉRCIO FLOR e a responde através de sua assessoria.

Assessoria do Papa Francisco não descansa e responde a tudo com diplomacia e caridade cristã, dando continuidade a barca de Pedro, em conduzir a Igreja Universal a todos os recantos da terra. O Papa Francisco acusou e agradeceu missiva do Professor e Sociólogo Alaércio Flor, em 27 de junho última, enviando  palavras generosas "  que a carta dirigida ao santo Padre para lhe testemunhar sentimentos filial confiança e gratidão"(sic)Anexo veio postal do Papa Francisco  e seu autografo em latim, FRANCISCUS.

Dilma e Aécio tendem a polarizar as eleições para a Presidencia do Brasil,segundo o Cientista Social, ALAÉRCIO FLOR

A presidenta Dilma Rousseff e o senador Aécio Neves tendem a polarizar as eleições para a Presidência da República Federativa do Brasil, em Outubro próximo. Já a eleição do senador Eunicio Oliveira para o Ceará seria uma grande retrocesso político,segundo o sociólogo Alaércio Flor, que para  o atual momento nada está definido ainda.

USA atacam Iraque...e dão lucro à Industria bélica mundial.É o terror tal ataque ao Iraque.

A notícia que corre o mundo é que os Estados Unidos da América,mesmo após a deposição do ditador Saddan Huessein, ainda estão  em guerra com o Iraque.O ataque é justificado em defesa das minorias religiosas etenícas.Guerra que enriquece a indústria bélica mundial, e que o presidente dos USA, Barack Huessein Obama, é compelido a compartilhar.Hoje, as notícias de que próximos ataques podem ocorrer.