sexta-feira, 20 de março de 2015

Renato Duque não entrega ninguém na CPI da Petrobras

A PF já prendeu duas vezes o cidadão e investigado Renato Duque,após quatro horas,apenas disse que irá provar que é licita a origem de seus bens.Renato Duque ao contrário de seus colegas nao delatou ninguém.Fez todos de palhaços.Ser colarinho branco tem suas regalias.Vai e fala se quiser...Podem investigar.Tanto trabalho na fronteira para a PF e tudo aquilo poderia ser por vídeo conferencia.

Cia teria incentivado manifestações contra Dilma

O Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, estaria afirmando que o panelaço e as manifestações contra a Presidenta Dilma Rousseff teria o o dedo da CIA. Não revelou a fonte da informação,nem a CIA confirmou, nem o Departamento de Estado dos Estados Unidos. Dilma Rousseff está vendo urso de gola com o povo indo às ruas e quer um bode expiatório .

segunda-feira, 16 de março de 2015

JORNAL FOLHA :

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/03/1603286-protestos-contra-o-governo-reune-quase-1-milhao-pelo-pais.shtml

MANIFESTAÇÕES - BRASIL 2015

16/03/2015 13h03 - Atualizado em 16/03/2015 14h12

Cardozo diz em nome de Dilma que governo está 'ouvindo' manifestações

Presidente reuniu o vice Temer e nove ministros no Palácio do Planalto.
Objetivo foi fazer avaliação dos protestos deste domingo em todo o país.

Filipe MatosoDo G1, em Brasília
Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Eduardo Braga (Minas e Energia) durante entrevista no Palácio do Planalto (Foto: Filipe Matoso / G1)Os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Eduardo Braga (Minas e Energia) durante entrevista no Palácio do Planalto (Foto: Filipe Matoso / G1)
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira (16), após participar de uma reunião entre nove ministros e o vice-presidente Michel Temer com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, que o governo federal está "ouvindo as manifestações" e "aberto ao diálogo". O ministro disse que falou em nome da presidente. "É a fala dela que estamos reproduzindo", declarou.
Dilma reuniu o conselho político, formado pelo vice e os ministros, para avaliar o impacto do protestos deste domingo (15). Cardozo e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, foram destacados pela presidente para relatar à imprensa o que foi discutido na reunião, da qual também participaram o assessor especial da presidente Gilles Azevedo e os ministros Miguel Rossetto (Secretaria-Geral), Aloizio Mercadante (Casa Civil), Jaques Wagner (Defesa), Gilberto Kassab (Cidades), Eliseu Padilha (Aviação Civil), Aldo Rebelo (Ciência e Tecnologia) e Pepe Vargas (Relações Institucionais).
"O governo está inteiramente aberto ao diálogo e assume como postura central o diálogo com todas as forças sociais. E pouco importa se são forças sociais que apoiam o governo ou são forças sociais contra o governo. [...] O governo está ouvindo as manifestações", disse Cardozo.
O ministro ressaltou que o combate à corrupção, uma das principais bandeiras dos protestos do último domingo, está na agenda do governo.
“Que resposta o governo deve dar? É lançar as propostas que tem contra a corrupção, é estar aberto a receber outras. Queremos ouvir a sociedade sobre essas propostas. Se elas vierem de lideranças políticas governistas, que bom. Se vierem de lideranças oposicionistas, que bom. Agora, se vierem de setores da sociedade, melhor ainda”, declarou.
Dilma ainda não se manifestou publicamente sobre os protestos. Neste domingo, ela monitorou os desdobramentos no Palácio da Alvorada e se reuniu com alguns ministros após as manifestações. No final do dia, Cardozo e o ministro da Secretaria-Geral, Miguel Rossetto, concederam uma entrevista para falar sobre os atos públicos na qual informaram que Dilma apresentará “nos próximos dias” uma série de medidas de combate à corrupção e à impunidade.
Segundo o ministro Eduardo Braga, a presidente da República encarou os protestos que reuniram mais de 1 milhão de pessoas neste domingo "com um sentimento de quem preza a liberdade de expressão".
"A presidente é uma mulher que tem arraigado espírito democrático. Ela é muito forte e firme e sabe conduzir sua equipe dentro das orientações que a levaram a chegar à Presidência", observou Cardozo.
O ministro da Justiça disse que, ao longo da semana, Dilma deverá se pronunciar sobre os protestos. "Ela [Dilma] tem agenda intensa nesta semana. Seguramente, ela falará sobre aquilo que for demandado, seja no seu pronunciametno, seja em contato com a imprensa."
'Humildade'
Em meio à entrevista coletiva desta segunda-feira, o ministro Eduardo Braga destacou que o governo federal promoveu nos últimos anos as chamadas "políticas anticíclicas", que incluíram a concessão de desonerações tributárias para vários setores da economia, a fim de  tentar reaquecer a economia. O ministro, no entanto, afirmou que, neste momento, o Executivo está fazendo correção de rumos e ajustes na área econômica e em programas sociais.
Segundo ele, é preciso "humildade" por parte do governo para reconhecer que ainda há desafios muito grandes no setor de infraestrutura. "Sabemos que precisamos de mais estradas, de mais ferrovias, de mais portos e aeroportos, mais eficientes. E tudo isso tem sido esforço do governo", ressaltou.


Manifestações 2015

15/03/2015 13h57 - Atualizado em 16/03/2015 08h51

Manifestantes protestam contra Dilma em todos os estados, DF e exterior

Mais de 2 milhões de pessoas estiveram nos atos de ao menos 160 cidades. 
Em SP, participaram 1 milhão, segundo a PM, e 210 mil, para o Datafolha.

Do G1, em São Paulo
Brasileiros foram às ruas em todos os 26 estados, no Distrito Federal e em cidades do exterior neste domingo (15) em protesto contra a corrupção e o governo da presidente Dilma Rousseff (PT).
Levantamento feito por repórteres do G1em todo o país indica que ocorreram protestos em ao menos 160 cidades, que mobilizaram, ao todo, 2,3 milhões de pessoas, segundo a PM, e 2,9 milhões, segundo os organizadores. (Há cidades que não tiveram estimativa de público feita pela polícia ou por organizadores).
 As mobilizações foram organizadas pelas redes sociais nas últimas semanas. No geral, os atos foram pacíficos. Em Brasília, houve um princípio de confronto quando o protesto já havia acabado. Em São Paulo, um grupo foi detido com fogos de artifício e soco-inglês, segundo a PM.
A cidade de São Paulo teve o maior público: 1 milhão, segundo a polícia, e 210 mil, segundo o instituto Datafolha (há uma diferença de metodologia entre PM e Datafolha; entenda).
Grande parte dos manifestantes pedia a saída ou o impeachment da presidente Dilma e protestava contra a corrupção. Algumas manifestações isoladas defendiam a intervenção militar no Brasil (o pedido de intervenção militar é uma atitude ilegal e frontalmente contrária à Constitução; em seu artigo 5º, a Constituição diz que "constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático").
No início da noite, os ministros da Secretaria-Geral da República. Miguel Rosseto, e da Justiça, José Eduardo Cardozo, deram uma entrevista coletiva sobre os protestos e afirmaram que a presidente anunciará medidas de combate à corrupção.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Lyma Netto: DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Lyma Netto: DIA INTERNACIONAL DA MULHER:   MULHERES MULTIFORMES ...

Alaércio Flor fala sobre a Arte de LER NA CIRANDA DE LEITURA.

PROF. ALAERCIO FLOR PARTICIPA DA CIRANDA DE LEITURA, DANDO UMA BREVE PALAVRA SOBRE A ARTE DE LER, NA EEFM JOAQUIM ALVES