quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

ALAERCIO FLOR , um diário ...

ALAERCIO FLOR , um diário ...

Antologia da Musica Popular Brasilileira.O programa mais antigo da FM Universitária

O Antologia da Música Popular Brasileira,gravado, hoje quarta feira,é o ultimo programa do ano a ser apresentado,edição cento e noventa e um,apresentação e produçao , Everardo Sobreira, domingo às treze horas,,na Universitaria FM,àaos domingos.

Cid Gomes é o novo Ministro da Educação .

O governador do Ceará, do PROS, é o novo Ministro da Educação. Cid Gomes afirmou que o segundo será  prioridade de sua pasta.Felicitamos o ministro, que está sofrendo uma série de critica dos beócios,que desconhecem o que Cid Gomes fez quando ainda era Prefeito de Sobral, e como governador do Ceará.

Votos de Feliz Natal e Boas Festas.

Votos de boas festas e Feliz Natal e prospero 2014 aos mais de 50 mil acessos ao ALAERCIO FLOR, UM DIARIO

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Vitória de Pirro do PT e aliados deixa Dilma de saia justa.

Segundo o Cientista Social,Alaércio Flor, a vitória do PT, da afilhada de Lula, Dilma Rousseff.além de deixar a Presidenta reeleita em uma saia justa terá que dizer o que houve mesmo na PETROBRAS.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

ALAERCIO FLOR , um diário ...: Manifesto poético político ético.

ALAERCIO FLOR , um diário ...: Manifesto poético político ético.

Depois de fazer o sucessor Governador Cid Gomes segue aos USA.

Depois de dupla vitória, o jovem e genial governador do Estado do Ceará, Dr. Cid Gomes, seguirá aos Estados Unidos.Um vencedor e um político honesto e ético que é o nome nacional, e deixa um Estado arrumado ao seu sucessor, o agronomo Dr. Camilo Santana.O  Sociologo Alaércio Flor ao mesmo tempo que felicita o Governador Cid Gomes deseja lembrar que o novo governador, nos próximos quatro anos todos os dias pense em quatro metas ao povo do Ceará: Segurança, Educação, Saúde e ÁGUA,no SERTÃO.

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Dilma ou Aécio ?

mais : http://www.eleicoes2014.com.br/pesquisa-eleitoral-para-presidente/

Pesquisa Eleitoral para Presidente

MDA - Pesquisa Presidente 2º Turno

No último levantamento MDA encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) sobre o segundo turno da eleição para presidente em 2014, divulgado dia 20 de outubro, Dilma aparece numericamente na primeira posição, mas empatada tecnicamente com Aécio Neves.

Pesquisa para Presidente da República (Votos Válidos)

CandidatoIntenções de Voto (%)
Dilma (PT)50,5%
Aécio Neves (PSDB)49,5%
A Justiça Eleitoral alcança os resultados oficiais da eleição através dos votos válidos, procedimento que exclui da amostra os votos em branco, nulos e os dos eleitores indecisos. Para um candidato ser eleito no segundo turno, ele precisa atingir a maioria dos votos.

Pesquisa para Presidente da República (Votos Totais)

CandidatoIntenções de Voto (%)
Dilma (PT)45,5%
Aécio Neves (PSDB)44,5%
Branco/Nulo5,7%
Não Sabe/Não Respondeu4,3%
Na pergunta espontânea, onde os nomes dos candidatos não são exibidos, Dilma também lidera com 43,8% das menções, muito próxima de Aécio Neves que obteve 42,1%, enquanto outros candidatos foram citados por 0,1% dos entrevistados. 6,1% optaram pelo voto em branco ou nulo e 8% não sabem ou não responderam.
Nesta pesquisa também foi avaliado o limite do voto, onde foi questionado ao eleitor se ele votaria ou não em ambos os candidatos. 38,1% declararam que Dilma é a única em que votariam, 19,3% afirmaram que ela é uma candidata em que poderiam votar, enquanto 40,7% não votariam na presidente de forma alguma. 0,2% não conhecem Dilma ou não sabem quem ela é e 1,7% não sabem ou não quiseram responder.
Em um cenário com Aécio Neves, 34,4% afirmaram que ele é o único candidato em que votariam, 21,4% disseram que é um candidato que poderiam votar, enquanto 41% não votariam nele de forma alguma. 1,1% declararam que não conhecem ou não sabem que é Aécio Neves e 2,2% não sabem ou não responderam.
A pesquisa foi realizada entre os dias 18 e 19 de outubro de 2014 com 2.000 eleitores, nas cinco regiões, 25 Unidades da Federação e 137 municípios brasileiros. A margem de erro é 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos com um nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada do TSE sob o protocolo nº BR-01139/2014 e foi divulgada no site cnt.org.br.

Camilo e Eunício trocam críticas de demagogia e contradição

http://www.opovo.com.br/app/opovo/politica/2014/10/20/noticiasjornalpolitica,3333982/camilo-e-eunicio-trocam-criticas-de-demagogia-e-contradicao.shtml

Segundo Eunício, Camilo foi escolhido por Cid Gomes por ser "dócil o suficiente"; petista lembrou que adversário "até quatro meses atrás dizia que governo Cid era o melhor do mundo"
FOTOS FÁBIO LIMA
Peemedebista quer novo modelo para Governo do Estado Petista quer dar continuidade a governo Cid Gomes (Pros)
O primeiro debate do segundo turno entre Camilo Santana (PT) e Eunício Oliveira (PMDB), realizado ontem pela TV O POVO, foi marcado pela troca de críticas entre os candidatos. O peemedebista insistiu em perguntar por que as promessas feitas por Camilo não foram concretizadas nos oito anos de governo Cid Gomes (Pros), e ironizou declarações do petista, afirmando que ele, “quando lhe era conveniente”, discursava como se fosse responsável por tudo que a gestão fez. O petista destacou “contradição” de Eunício observando que ele, até recentemente, considerava Cid “o melhor governador da história”, além de afirmar que o adversário parecia “desesperado”. 
“Demagogia e falsidade”
Eunício atacou já no primeiro bloco, em que os candidatos responderam a perguntas da produção e comentaram as réplicas. Depois de Camilo prometer instalar escolas profissionalizantes e de tempo integral em todos os municípios, Eunício rebateu afirmou que “a escola de tempo integral é algo que não aconteceu verdadeiramente no Ceará”.

“A escola de tempo integral que o candidato fala são as escolas profissionalizantes... Temos mais de 400 mil alunos. Apenas cerca de 10% estão em escola de tempo integral”, disse Eunício, prometendo botar 200 mil alunos nesse tipo de escola. Camilo rebateu que o governo Cid trata a questão educacional “não com simplificação, não com demagogia”, e sim “com seriedade”.

Segundo Eunício, o governo Cid “desordenou as polícias”. “Há um distanciamento enorme entre a Polícia Civil e a Militar. O Ronda foi criado como se fosse uma terceira polícia... A primeira coisa que vou fazer é reabrir o diálogo com as polícias”, disse.

Camilo afirmou que segurança não pode ser tratada “com demagogia, com falsidade” e prometeu mudar a estrutura da polícia, incluindo revisão salarial. “Posso fazer isso porque elegemos (a coligação governista) a grande maioria dos deputados”.

“Quando as coisas foram feitas, aparecem como se tivesse sido o Camilo que fez. Parece até que o governador é ele”, respondeu Eunício. “Tiveram tanto tempo para resolver essas questões. Por que não fizeram em oito anos?”
 
“Padrinho” e cargos
Novas farpas no segundo bloco, quando Camilo fez promessas na área da saúde. “Por que não fez em oito anos?”, perguntou Eunício. Camilo acusou que o adversário “faltava com a verdade” ao atribuir a Camilo o discurso de que a saúde está perfeita. “Ninguém muda as coisas em apenas quatro ou anos. Eu acho que você nunca foi numa UPA, Eunício. Sei nem se você conhece o Hospital Regional do Cariri”, disse o petista.

Eunício usou uma pergunta de Camilo sobre cultura para declarar que “não tem padrinho político” e “tem liberdade” para agir na área. Camilo o acusou de contradição e salientou a participação de gente do PMDB no secretariado de Cid.

“Até quatro meses atrás você dizia que esse era o melhor governo do mundo, que o Cid era o melhor governador da história desse Estado. Você indicou vários cargos para esse governo. Inclusive o secretário executivo da Segurança Pública, Aloísio Carvalho. Que contradição é essa?”

Eunício disse que Camilo estava “muito agressivo”. “Ele reage dizendo que eu sou o próprio governo... O senhor é o candidato do governo”. Sobre Aloísio, Eunício disse que ele foi indicado pelo deputado estadual Ivo Gomes (Pros), irmão de Cid.
 
“Vaidade e docilidade”
Ao elencar realizações do governo Cid, Camilo afirmou que Eunício não as reconhece “talvez porque more há muito tempo fora do Ceará”. Segundo o petista, Eunício tem criticado a gestão porque não foi escolhido como candidato. 

“Não sou candidato por vaidade, por projeto pessoal. Fui escolhido por mérito, pela minha história”.

Eunício respondeu que não foi escolhido porque “não seria dócil o suficiente, como você, para cumprir ordens de um chefe que vai continuar chefiando o governo”. 

Frases

Ninguém muda as coisas em quatro anos. Acho que você nunca foi numa UPA, sei nem se você conhece o Hospital Regional do Cariri

Você indicou vários cargos nesse governo, inclusive o secretário executivo da Segurança. Que contradição é essa?

Não fui escolhido porque eu não seria dócil o suficiente como você, para cumprir ordens de um chefe que vai continuar chefiando o governo

Tiveram tanto tempo para resolver essas questões, por que não fizeram em oito anos?

Conteúdo multimídia
Assista ao debate entre Camilo Santana e Eunício Oliveira:http://bit.ly/1rU7qPz 

16/10/2014 19h04 - Atualizado em 16/10/2014 19h31 Ibope, votos válidos: Camilo (PT) tem 51%, e Eunício (PMDB), 49%, no CE

http://g1.globo.com/ceara/eleicoes/2014/noticia/2014/10/ibope-votos-validos-camilo-pt-tem-51-e-eunicio-pmdb-49.html

Levantamento com 1.204 pessoas foi realizado entre 13 e 15 de outubro.
Margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Do G1 CE
Pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira (16) mostra os seguintes percentuais de intenção de votos válidos na corrida para o governo do Ceará:
Camilo Santana (PT) – 51%
Eunício Oliveira (PMDB) – 49%
Para calcular esses votos, são excluídos da amostra os votos em branco, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.
A pesquisa foi encomendada pela TV Verdes Mares.
É o primeiro levantamento divulgado pelo instituto no segundo turno da eleição para governador do Ceará. Segundo o Ibope, os candidatos estão empatados tecnicamente dentro da margem de erro, de três pontos
Votos totais
Se forem incluídos os votos em brancos e nulos e os dos eleitores que se declaram indecisos, os votos totais da pesquisa estimulada são:
Camilo Santana - 46%
Eunício Oliveira - 44%
Em brancos/nulo/nenhum - 6%
Indecisos - 4%
A pesquisa foi realizada nos dias 13 e 15 de outubro, com 1.204 entrevistados. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de três pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) sob o número CE-00033/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral, com BR-01100/2014.
Rejeição
O Ibope perguntou em qual candidato o eleitor não votaria de jeito nenhum. Veja os números:
Camilo Santana - 38%
Eunício Oliveira - 38%
Poderia votar em ambos - 18%
Não sabe/não respondeu - 6%
Expectativa de vitória
O Ibope também perguntou aos entrevistados quem eles acham que será o próximo governador, independentemente da intenção de voto. Para 46%, Camilo sairá vitorioso; 42% acreditam que Eunício ganhará; 12% não sabem ou não responderam.
1º turno
No primeiro turno, Camilo teve 47,81% dos votos válidos e Eunício, 46,41% (veja os números completos da apuração).

domingo, 12 de outubro de 2014

Eleições indefenidas no Brasil,segundo o Sociólogo Alaércio Flor

Hoje, as eleições no Brasil tanto pode dá Dilma como Aécio....Pesquisas dizem apenas o momento.Segundo o Sociólogo Alaércio Flor tanto pode  ser eleito Dilma como  Aécio Neves, o menos ruim, o cavalo paraguaio

12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida

Salve o dia 12 de Outubro...Maria,mãe de Jesus, a Padroeira do Brasil....Rogai por nós.

iNDICAÇÃO DE LEITURA NESTES TEMPOS SOMBRIOS DE ELEIÇÕES EM SEGUNDO TURNO NO BRASIL DO POETA ALAERCIO FLOR

A LEITURA DO LIVRO "SOLUÇÕES DE DEUS", de Max Lucado,para os pequenos e grandes problemas.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Eleições 2014: Veja os possíveis cenários para o PSB sem Eduardo Campos

fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140814_eleicao_cenarios_jf_kb.shtml

Atualizado em  15 de agosto, 2014 - 04:47 (Brasília) 07:47 GMT
Pedestre passa em frente ao comitê da campanha Campos-Marina no Recife (EPA)
Definição sobre candidato será tomada pelo PSB após o sepultamento de Campos
Com a morte do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência Eduardo Campos, do PSB, especula-se que sua vice, a ex-senadora Marina Silva, assumirá a cabeça da chapa.
A coligação partidária que apoia a candidatura, porém, pode enveredar por pelo menos quatro caminhos distintos.
Se não houver apoio a Marina, que enfrenta resistências dentro do PSB, os partidos da coalizão podem inscrever outro político para a disputa ou até abrir mão dela. Nesse caso, poderão ficar neutros na corrida ou se aliar às candidaturas de Dilma Rousseff (PT) ou de Aécio Neves (PSDB).
O PSB tem até o dia 23 para tomar sua decisão. A nomeação do candidato deverá ser aprovada pela maioria das direções dos outros partidos da coalizão: PHS, PRP, PPS, PPL e PSL.
A coligação não precisa necessariamente lançar um pessebista; ela poderá nomear o membro de outro partido da coalizão, desde que o PSB abra mão de sua preferência para indicar o novo candidato.
A BBC Brasil listou os quatro possíveis cenários que se abrem para o PSB na disputa, abordando os obstáculos para que cada um deles se concretize.

Marina assume a cabeça da chapa

Campos e Marina (AFP/ Getty)
Analistas apontam que opção natural é Marina ser a candidata da coligação
Neste cenário, tido por analistas como o mais natural, Marina concorreria à Presidência pelo PSB. A ex-senadora filiou-se à sigla no ano passado, após a Justiça Eleitoral rejeitar a criação de seu partido, a Rede Sustentabilidade.
A coalizão poderia, então, nomear para o cargo de vice algum político tradicional do PSB, para manter algum controle sobre a chapa.
Pesam a favor de Marina sua popularidade (ela obteve 19% dos votos na última eleição presidencial, em 2010) e a relação que construiu com Campos após a o lançamento da candidatura. Apesar das divergências políticas entre os dois, ambos exaltavam a dobradinha em público, e Marina ocupava quase tanto espaço na propaganda da chapa quanto Campos.
O irmão do ex-governador pernambucano, Antonio Campos, que é membro do PSB, divulgou nesta quinta uma carta defendendo que Marina assuma a candidatura.
Mesmo assim, a decisão de lançar Marina enfrentaria resistências no partido. Caciques pessebistas, como o novo presidente da sigla, Roberto Amaral, e o deputado federal Márcio França (SP), já tiveram importantes divergências com a política acreana.
A relação de Marina com a cúpula do partido se deteriorou quando ela interveio em negociações do PSB para o acerto de palanques estaduais. A ex-senadora barrou a aproximação do partido com os ruralistas Ronaldo Caiado (candidato do DEM ao Senado por Goiás) e Ana Amélia (postulante do PP ao governo do Rio Grande do Sul), gesto que irritou dirigentes pessebistas.
Marina defendia que as alianças nos Estados se restringissem a partidos e candidatos alinhados ideologicamente com a chapa do PSB, rejeitando acordos com PT e o PSDB, além de grupos políticos tradicionais ou adversários, como os ruralistas.
Mesmo assim, ela não conseguiu evitar que o PSB se aliasse com o PSDB em São Paulo e com o PT no Rio. Marina ainda não anunciou se pleiteará a candidatura.

O PSB escolhe outro político do partido

O PSB poderia nomear para a corrida algum de seus políticos tradicionais. Os principais dirigentes da sigla hoje são seu novo presidente, Roberto Amaral, os deputados federais Beto Albuquerque (RS) e Márcio França (SP), o senador Rodrigo Rollemberg (DF) e os governadores Renato Casagrande (ES), Ricardo Coutinho (PB), Wilson Martins (PI) e Camilo Capiberibe (AP).
À exceção de Amaral, ex-ministro de Ciência e Tecnologia no governo Lula, todos os outros já são candidatos a outros postos na eleição: Casagrande, Coutinho e Capiberibe concorrem à reeleição nos governos de seus Estados; Rollemberg disputará o governo do Distrito Federal; Martins e Albuquerque pleitearão vagas no Senado; e França é candidato a vice-governador na chapa de Geraldo Alckmin em São Paulo.
Para que assumem a chapa para a Presidência, teriam de abrir mão de suas candidaturas. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Direito Eleitoral da Ordem dos Advogados do Brasil, José Norberto Lopes Campelo, caso os candidatos renunciem das disputas nos Estados, eles poderiam ser substituídos por outros postulantes.
A troca, diz Campelo, teria de seguir os mesmos procedimentos da substituição na chapa presidencial.
Ao lançar um político do próprio partido para a Presidência, o PSB poderia tentar manter Marina no posto de vice, mas analistas avaliam que é improvável que ela aceite.
Outro entrave importante é que nenhum dos dirigentes do PSB tem a mesma projeção de Campos ou Marina e correria o risco de receber uma votação ínfima na eleição, diz David Fleischer, professor de ciência política da Universidade de Brasília (UnB).
O PSB poderia, ainda, recorrer a membros mais conhecidos, entre os quais o ex-jogador e deputado federal Romário – candidato ao Senado pelo Rio – ou a deputada federal e ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina – candidata à reeleição na Câmara. Nenhum dos dois, porém, exerce hoje influência relevante na direção da sigla.

O PSB escolhe membro de outro partido da coalizão

Roberto Freire (Ag Brasil)
Se o PSB for escolher membro de outro partido da coalização, Freire é o favorito
Se assim desejar e tiver o apoio da maioria da coalizão, o PSB pode abrir mão de lançar um candidato do próprio partido para nomear um postulante de outra sigla coligada.
Nesse caso, o presidente do PPS e deputado federal por São Paulo, Roberto Freire, seria o favorito. Freire atualmente busca a reeleição para a Câmara dos Deputados.
Pernambucano como Campos, Freire é um dos políticos mais experientes da coalizão e é próximo de Marina Silva.
As outras siglas da coligação (PHS, PRP, PPL e PSL) não contam com políticos conhecidos.
No entanto, o novo presidente do PSB, Roberto Amaral, disse na quarta-feira que "não há a possibilidade de abrirmos mão de candidatura própria", o que torna a nomeação de alguém de fora da sigla improvável.

A coalizão abre mão de lançar candidato

Outra opção possível, ainda que pouco provável, segundo analistas, é a coligação abrir mão de lançar um candidato à Presidência.
Nesse caso, a coalizão poderia se manter neutra na disputa ou se aliar, já no primeiro ou em eventual segundo turno, a uma das duas principais candidaturas: a de Dilma Rousseff (PT) ou a de Aécio Neves (PSDB).
O apoio a Dilma poderia significar, num eventual segundo mandato da presidente, a volta do PSB à base governista, de onde saiu no ano passado. O endosso a Aécio simbolizaria o desejo da sigla em firmar-se no pólo oposto ao PT.
As duas alternativas, porém, contradizem o discurso de Campos, que postulava buscar uma terceira via na política nacional, que escapasse à polarização PT-PSDB. Para David Fleischer, da UnB, se abrisse mão da disputa presidencial, o PSB encolheria como partido, elegendo menos congressistas e governadores.
"Eles deixariam de ser um partido médio e voltariam a ser um partido pequeno."

Cid Gomes elogia Eduardo Campos e lamenta morte do presidenciável

fonte:http://g1.globo.com/ceara/eleicoes/2014/noticia/2014/08/cid-gomes-elogia-eduardo-campos-e-lamenta-morte-do-presidenciavel.html
O governador do Ceará, Cid Gomes, ex-partidário de Eduardo Campos, lamentou nesta quarta-feira (13) a morte do candidato à Presidência da República em um acidente de avião em Santos, em São Paulo. Cid destacou também a relação familiar de Eduardo Campos com o Cariri cearense.
"Quero manifestar meu profundo pesar pela morte de um brasileiro que estava em uma missão, concorria à Presidência, e que teve comigo uma convivência muito próxima. Pertencíamos ao mesmo partido durante boa parte e como governadores tivemos um sem número de agendas, de encontros em que procurávamos dar organicidade e consistência a muitas das demandas que são comuns [aos estados do CE e PE]", disse o governador.
Cid Gomes destacou ainda que Campos tinha relação com a região do Cariri cearense, onde o avô do presidenciável, Miguel Arrais, viveu. "Todos os seus parentes, e a gente sabe que ele tem ancestralidade no Cariri, neto que é de Miguel Arraes, devem se orgulhar muito. Essa é uma hora doída, difícil, mas o tempo eternizará, cuidará de dar o devido reconhecimento e render as homenagens que o Eduardo merece", afirmou.
Cid Gomes esteve nesta quarta-feira em Juazeiro do Norte, no interior do Ceará, para a inauguração da central de serviços da Secretaria da Justiça. Cid Gomes foi do mesmo partido de Campos até setembro de 2013, quando se filiou ao PROS para manter apoio a Dilma, enquanto Eduardo lançava candidatura própria pelo PSB.
"Essa divergência sempre foi muita clara, sempre tive diálogo aberto com ele. Não terá sido uma divergência de uma quadra que me fará deixar de ter minha opinião sobre o Eduardo. Foi um grande governador, foi uma candidatura que contribuía para estimular o debate", disse Eduardo Gomes. "Nosso último contato foi em uma reunião do PSB, que definiu os novos rumos do partido que acabaram levando a uma candidatura própria dele. Naquela reunião eu me posicionei de forma diferente", relatou o governador cearense.

Imprensa internacional repercute morte de Eduardo Campos

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br/politica/imprensa-internacional-repercute-morte-de-eduardo-campos/224775/
Veículos internacionais de imprensa repercutem nesta quarta-feira (13) a morte do ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, após o jato em que estava cair em cima de uma casa em Santos, no litoral de São Paulo. 
"The Telegraph"
O site do jornal britânico "The Telegraph" noticiou a morte de Eduardo Campos. A publicação relatou como foi o acidente, com base nas reportagens da imprensa local, e falou sobre o desempenho de Campos em sua candidatura à presidência.
A reportagem também inclui um pronunciamento da Força Aérea Brasileira, confirmando o acidente nesta quarta-feira, perto das 10h, com a aeronave Cessna 560XL, prefix PR-AFA, na cidade de Santos. A reportagem está destacada na capa da subeditoria de "Notícias de Mundo" do portal.  
"BBC"
O site da agência BBC também publicou uma reportagem com foto sobre a morte do candidato Eduardo Campos. As informações foram passadas por Rodrigo Rollemberg, membro do PSB. A agência AFP também foi citada. 
"Bloomberg"
O site da agência de notícias Bloomberg noticiou a morte de Eduardo Campos, com base em informações da Globo News e do jornal "Folha de S.Paulo".
Há um breve histórico sobre a vida política de Campos, bem como seu desempenho na campanha à Presidência da República até então.
A reportagem está destacada no topo da capa do portal. 
"New York Times"
O jornal americano "New York Times" noticiou a morte de Eduardo Campos utilizando um texto da agência Reuters. A publicação diz que a presidente Dilma Rousseff cancelou todos os compromissos de sua campanha à reeleição após a morte de Eduardo Campos.
O "New York Times" afirma que o jato do ex-governador sofreu o acidente diante do mau tempo no litoral de São Paulo. 
"Business Insider"
O site de notícias americano "Businesse Insider", citando a agência Reuters, publicou uma reportagem sobre a morte do ex-governador e afirma que a mulher e o filho dele estavam a bordo - o que foi desmentido mais tarde pela imprensa local.
"Corriere Della Sera"
O jornal italiano "Corriere Della Sera" destacou em seu site a notícia da morte do candidato Eduardo Campos. O texto observa que o candidato tinha 9% das intenções de votos para as eleições presidenciais e que a candidata à vice-presidência Marina Silva não estava no voo. 

Mudou o cenário político: Agora é a vez da Marina Silva.

fonte: http://g1.globo.com/politica/eleicoes/2014/noticia/2014/08/em-carta-irmao-de-campos-agradece-defende-candidatura-de-marina-silva.html



14/08/2014 14h33 - Atualizado em 14/08/2014 16h03

Em carta, irmão de Campos defende candidatura de Marina Silva

Advogado Antonio Campos diz que 'essa seria a vontade de Eduardo'.
PSB tem prazo de 10 dias para escolher quem será novo candidato.


O advogado Antonio Campos, irmão de Eduardo Campos, divulgou carta nesta quinta-feira (14) na qual agradece o apoio dos brasileiros aos familiares do ex-governador de Pernambuco e defende a candidatura de Marina Silva a presidente da República pelo PSB.
Eduardo Campos, que era o candidato do partido, morreu nesta quarta (13) após acidente aéreo em Santos (SP). O PSB poderá escolher em até dez dias um novo nome para concorrer nas eleições.
“Como filiado ao PSB, membro do Diretório Nacional com direito a voto, neto mais velho vivo de Miguel Arraes [ex-governador de Pernambuco], presidente do Instituto Miguel Arraes - IMA - e único irmão de Eduardo, que sempre o acompanhou em sua trajetória, externo a minha posição pessoal que Marina Silva deve encabeçar a chapa presidencial da coligação Unidos Pelo Brasil liderada pelo PSB", afirmou no texto.
"Tenho convicção que essa seria a vontade de Eduardo”, concluiu Antonio Campos.
Na carta, intitulada “Não vamos desistir do Brasil”, frase usada por Eduardo Campos, o irmão afirma que o ex-governador era um líder político com “talento e firmeza de propósitos”.
A carta afirma também que Campos seguiu o legado de Arraes e levou “nova era de desenvolvimento” a Pernambuco.
O advogado disse que o Brasil vive “crise de valores” e que é preciso fazer uma reflexão sobre a atual situação do país. “Desde 2013 [Eduardo Campos] vinha fazendo o debate dos problemas e do momento de crise por que passa o Brasil, querendo fazer uma discussão elevada sobre nosso país. Faleceu em plena campanha presidencial, lutando pelos seus ideais e pelo que acreditava”, publicou.
Antonio Campos termina o texto defendendo que “não se cultivem as cinzas” de Eduardo Campos e Miguel Arraes, “mas a chama imortal dos ideais que os motivavam"