Há pessoas sábias, e, há pessoas sabidas que acham que todos são merecedores de sua amizade ou apreço, e quando deixam de ser utilitárias são descartadas por motivos fúteis,ou até mesmo extremamente banais, e saí or ai falando e posando de santidade de conduta ilibada inatacável aparentemente.
Hoje, faço uma crônica onde não vou me esteiear na frase de ninguém, mas não direi nada de novo.Destarte essa crônica extremamente singular tem um ar de perdão e de gratidão e ao mesmo tempo um tom de deboche aos que se acham o máximo, e são como o zoar de um bumba: fazem apenas zoada e barulho e querem aparecer nem que seja com uma melancia pendurada ao pescoço, ou uma tatuagem bem escondida feita em circunstâncias inconfessáveis.
A vida no palco exige engenho e arte,ou arte e engenho para representação de papel social dos mais diversos.
O espetáculo do viver é encenado e represenetado por quem tem mais jogo de cintura,e pode-se definir a vida como a arte de ser cínico.Longe de mim ser um cínico perfeito,por que se para ser besta é preciso um relativo saber, quando mais o cinismo e a hipocrisia, que são ingredientes esencias da Vida no Palco ,indefinida arte que é para poucos e sobrevivem apenas os mais fortes e os mais aptos,ou seja os mais cínicos e hipócritas, num Palco à céu aberto onde a grande maioria,independentemente de sexo,gênero ou religião busca ser o mais santo possível e o menos hipócrita nas aparências.E entre ser santo e ser sátiro,prefiro que seja eu um Sátiro em extinção, me diz com a cara mais lisa do mundo meu amigo alter ego,Dom Flori Spectrum ,que recebeu um recado de uma pessoa que a esquecesse, e não citasse mais seu nome em lugar nenhum. Que coisa mais absurda tal pedido, que ilusão mais dantesca.Todos nós seremos brutalmente um dia esquecidos no palco da vida, e poucos serão lembrado por alguma obra, ou algum chiste dito com espirituosidade onde o que mais conta além da beleza de um corpo e uma alma saudável, é mesmo quanto cada um dispõe no bolso para ir a Londres,ou Nova Iorque, ou até mesmo poder escolher um lugar decente para passar o fim de semana nos braços da bem amada, e trocar um gostoso orgasmo, no mínimo.
A vida no palco é uma grande comédia ou uma grande tragédia,principalmente, quando vivemos num País chamado Brasil,governado por uma Ex-Terrorista,Dilma Rousseff, que se sente melindrada por ter tido seu correio eletrônico espionado, e leva tudo para o lado pessoal.Não há nada oculto que um dia não seja revelado. A Síria,por exemplo, para o bem da Humanidade necessita ter ser governo varrido do mapa e o povo que sofre e foge do ditador de plantão , Assad,precisa tomar para si a responsabilidade de que a sua vida no palco político é semelhante aos filosófos e teológos,ou escritores que escrevem muitas bobagens senis ,cinicamente procurando ostentar uma sabedoria que é inferior a dos seus leitores.Isso é um pé no saco.
Hoje, a minha vida está no palco virtual, e, é interpretada de forma diversa pelos que me leem de forma muito subjetiva e particular, e se litigam comigo terão meu perdão apenas hipócrita e cinicamente como uma cena a mais a somar na minha anscensão pessoal como quem não tem compromisso de jogar o jogo da arte de ser e representar todas as ilusões e representações sociais ,sem me preocupar como vão me decodificar ou me levar às barras de um tribunal de censura pessoal ou particular.Pelos orgasmos que já vivi, e pelo abuso que já fiz das palavras política e publicamente,mereceria ser enforcado no mínimo dez vezes se a pena de enforcamento ainda estivesse em vigor no Brasil.Meus desafetos são simples fariseus do século XXI.
Sou mais que eu penso ser, e menos do que pensam os meus desafetos que fazem queixam de mim , e precisaram de minha singular ajuda para ocupar espaços midiáticos e secretamente acompanham tudo que eu escrevo, e se soubesse até leria o meu pensamento de forma que não valeria a pena porque eu estou pouco preocupado com os que se preocupam comigo, com o que como ou vou deixar de comer.Dependo de mim, e dispenso a misericórdia divina, que deixam se realmente existe,o mundo mergulhado em fome e guerras, e há ainda intelectuais medíocres que lutam para manter status quo fingindo um papel revolucionário de vanguarda do atraso ou da famosa esquerda festiva, no real palco da vida, que cechegará ao fim para todos mais cedo ou mais tarde com a mais certa das ilusões.A vida é uma luta cruel e com pouco espaços para o amor, por que até o amor ,hoje, é uma moeda de troca de interesses muitos particulares, e como diria o genial Machado de Assis, com todo o seu pessimismo expresso em sua obra realista,muito citado e lido por uma minoria de machadianos: "A vida é boa", e o palco da arte de viver quem o faz com ou não "joguinho" de cena é cada um de nós, que muita vez se é cruel, é por que é da natureza humana ser cruel mesmo.Esta crônica tem um destinatário bem especial, que me lê secretamente para ver se vou citar seu nome,mas vai ficar morrendo na vontade....Dom Flori Spectrum me disse que se não dev dá carne a gato.
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